O Território das Conexões Humanas é uma fonte inesgotável de inovação e expressão, onde cada pessoa traz consigo uma maneira única de se comunicar e interagir com o mundo. Aqui, não importa se você fala com palavras, gestos ou arte; o que importa é que cada um de nós tem algo valioso para contribuir, algo que vai além das formas tradicionais de conexão e que, muitas vezes, revela possibilidades surpreendentes e profundas.
Neste Território, as diferentes expressões formam uma rede social vibrante, alimentada por um leque de experiências e perspectivas. Cada corda desta rede, seja ela visível ou intangível, é crucial para a riqueza do todo. Aqui, somos convidados a explorar novas maneiras de se relacionar, estimulando nossa capacidade de adaptação e resiliência, e enriquecendo nossa compreensão mútua.
A magia deste território está no seu poder de transformação. Ele nos desafia a ver além do óbvio, a ouvir além do audível, a sentir além do palpável. O que faz este território verdadeiramente especial é sua capacidade de ampliar nossa percepção e expandir nossas fronteiras emocionais e intelectuais. O resultado é um espaço onde a multiplicidade de formas de expressão e comunicação não é apenas bem-vinda, mas é o elemento vital que impulsiona a inovação e o crescimento coletivo.
Cordão Umbilical
É com grande entusiasmo que anunciamos que o palco do TEDxJundiaí será o berço de uma celebração da mais primordial de todas as conexões humanas: a relação entre mãe e filha. Camila Tamara Rosolem e sua mãe, Tania Rosolem, apresentarão uma emocionante dança contemporânea intitulada “Cordão Umbilical”, uma obra coreografada exclusivamente para elas por Carlinhos Faustini, que atualmente desenvolve um trabalho de ensino da dança voltado à inclusão.
Camila, uma artista multidisciplinar que já conquistou reconhecimento em dança e ginástica, é também uma homenageada da Câmara Municipal de Jundiaí por suas contribuições artísticas e como um exemplo inspirador dentro da comunidade de pessoas com Síndrome de Down. Ela apresentará no palco os limites da independência e interdependência do elo entre mãe e filha que, como diz Tania, “é impossível aproximar mais”.
A coreografia, mais do que um espetáculo, configura para ambas um momento de reflexão sobre os papéis que mãe e filha desempenham na vida uma da outra. O número revela momentos de inversão: a protetora se torna a protegida, uma transição orquestrada pelo entendimento e carinho mútuos.
É uma dança que ressoa com a busca de Camila pelo protagonismo em sua própria vida. A obra se transforma em uma jornada de autoconhecimento e entendimento profundo, marcando a “libertação” de Camila para voar por si mesma. Convidamos você a testemunhar esta narrativa tocante e transformadora no TEDxJundiaí.